Monday, November 21, 2005

Quando cai o Sol



Quando cai o sol
Lembro tristezas e passados que não tive
Sóis e estrelas que passei
E inauguro em mim um oceano
Com minha face, destruo deserto
A ira não é mais sigla
Não há codinome beleza
O imperador não vai estar para o jantar, mandou avisar
São os calos, os calos
Por de trás dos montes
Um Portugal alegre
Vera deu à luz
Um mar, dois mares, três mares.

4 comments:

J.F. de Souza said...

LINDO!!!

Tava c/ saudades, já... =)

Bjo!

J.F. de Souza said...

De verdade!!!
Mto LINDO o teu escrito!!!
(E eu sei que vc ñ acredita que eu tava c/ saudades... Mas td bem!) =)
Otro bjo!

ricardo said...

Gostei do poema!
Mto bem escrito!
Parabens!
Bjo

DT said...

Está lindo Patrícia!
É sempre bom ler-te :)
Beijo grande